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Diferente do tradicional sistema linear de “produzir, usar e descartar”, a economia circular propõe uma abordagem mais inteligente e consciente, buscando redefinir a forma como produzimos, consumimos e gerenciamos recursos, a fim de criar um ciclo contínuo de valor, reduzindo desperdícios e impactos negativos ao meio ambiente. Mas afinal, o que é economia circular? A economia circular é um conceito que visa substituir o modelo linear de “extrair, produzir, consumir e descartar” por um sistema mais regenerativo e integrado. Nesse modelo, a preocupação com a sustentabilidade é intrínseca em todas as etapas do ciclo produtivo e de consumo. A ideia

A economia circular é muito mais do que uma abordagem sustentável para o desenvolvimento econômico; ela também se revela como um poderoso motor para a geração de empregos significativos e duradouros. Enquanto os impactos ambientais negativos e a escassez de recursos são desafios cada vez mais urgentes, a transição para um modelo circular apresenta uma oportunidade única para conciliar crescimento econômico e criação de empregos com a preservação do meio ambiente. A mudança para a economia circular exige novas tecnologias, processos e soluções que reduzam o desperdício, promovam a reutilização, reciclagem e a recuperação de materiais. Isso impulsiona o investimento

As exportações brasileiras do setor de agronegócio atingiram o valor de US$ 16,7 bilhões em maio deste ano, registrando um aumento de 11,3% em comparação a 2022.  O volume de vendas para o exterior do segmento de agronegócio alcançou um recorde histórico, representando mais da metade do total de exportações do país, com 50,8% de participação. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), nunca antes o Brasil havia alcançado o valor de US$ 16 bilhões em exportações agrícolas em um único mês desde o início da série histórica em 1997. A análise da Secretaria de Comércio

Essa triste prática não começou hoje, infelizmente nosso bioma começou a ser desmatado por volta de 1970 e chegou a números absurdos e inacreditáveis. O desmatamento na Amazônia acarreta problemas em escala local, regional e global, pois a floresta é abrigo de milhões de espécies, entre animais e plantas, além de desempenhar papel importante nas condições atmosféricas da região Norte do Brasil e no clima mundial. Em 2023, estima-se que a retirada parcial ou total da cobertura da floresta apresentou entre janeiro e abril a marca de 1.203 quilômetros quadrados, queda de 36% em relação ao quadrimestre de 2022, segundo